O filme da Barbie balançou o universo de colecionadores, incluindo os de Fofoletes; mexeu com o mercado de brinquedos e, principalmente, com a forma como as pessoas encaram uma boneca que ocupa tanto espaço no mundo real. Para alguns, o filme desperta uma memória afetiva de adultos que brincaram com a Barbie; para outros, é simplesmente uma jogada de marketing para manter o espaço da boneca no mercado mundial; e há quem simplesmente vai ver o filme e gosta. As avaliações são inúmeras e com certeza só aumentam a bilheteria a cada dia.
Eu fico tentada, em um momento como este, a começar uma campanha pelo direito de adultos brincarem. Não aceito que um brinquedo só tenha sucesso de venda porque despertou sentimentos nostálgicos em adultos e adultas sobre suas infâncias. Eu, por exemplo, como já destaquei no post Uma infância sem Fofoletes, não brinquei com Fofoletes quando criança, mas adoro as bonequinhas agora, com toda idade que tenho. Eu, também, nem sou da geração que teve Barbie na infância e resolvi ter as minhas Barbies: a Barbie da Moda Fashion e a maravilhosa que representa a personagem no filme, interpretada por Margot Robbie. Penso que as mães não precisam responsabilizar as filhas por assistirem ao filme. Têm que assumir que estão indo ao cinema porque gostam da boneca. Ponto final.
Há inclusive analistas de mercado atribuindo o desempenho do filme a um movimento nostálgico sobre um brinquedo que teria feito sucesso entre as crianças nas décadas de 1980 e 90. Há artigos e reportagens em diversas mídias com esse viés. A Rádio CBN pautou uma matéria tentando ver o que aconteceu com outros brinquedos que também fizeram sucesso no passado e saber se eles preenchem uma memória afetiva nos adultos de hoje. Cheguei a ser entrevistada, mas acho que não me encaixei no objetivo da pauta, porque revelei à repórter que eu não brinquei com Fofoletes na infância e tinha as bonequinhas porque gostava.
A matéria foi ao ar nas mídias sociais da CBN, tendo entre os entrevistados o diretor de Marketing da Estrela e duas colecionadoras. Acesse a reportagem a seguir:
Além da Barbie! Saiba o que aconteceu com outras bonecas que fizeram sucesso nos anos 80 e 90
Para pensar mais sobre o assunto:
- As Fofoletes e o filme da Barbie
- Fofoletes: o foco de uma coleção
- Uma infância sem Fofoletes
Eu fico tentada, em um momento como este, a começar uma campanha pelo direito de adultos brincarem. Não aceito que um brinquedo só tenha sucesso de venda porque despertou sentimentos nostálgicos em adultos e adultas sobre suas infâncias. Eu, por exemplo, como já destaquei no post Uma infância sem Fofoletes, não brinquei com Fofoletes quando criança, mas adoro as bonequinhas agora, com toda idade que tenho. Eu, também, nem sou da geração que teve Barbie na infância e resolvi ter as minhas Barbies: a Barbie da Moda Fashion e a maravilhosa que representa a personagem no filme, interpretada por Margot Robbie. Penso que as mães não precisam responsabilizar as filhas por assistirem ao filme. Têm que assumir que estão indo ao cinema porque gostam da boneca. Ponto final.
Há inclusive analistas de mercado atribuindo o desempenho do filme a um movimento nostálgico sobre um brinquedo que teria feito sucesso entre as crianças nas décadas de 1980 e 90. Há artigos e reportagens em diversas mídias com esse viés. A Rádio CBN pautou uma matéria tentando ver o que aconteceu com outros brinquedos que também fizeram sucesso no passado e saber se eles preenchem uma memória afetiva nos adultos de hoje. Cheguei a ser entrevistada, mas acho que não me encaixei no objetivo da pauta, porque revelei à repórter que eu não brinquei com Fofoletes na infância e tinha as bonequinhas porque gostava.
A matéria foi ao ar nas mídias sociais da CBN, tendo entre os entrevistados o diretor de Marketing da Estrela e duas colecionadoras. Acesse a reportagem a seguir:
Além da Barbie! Saiba o que aconteceu com outras bonecas que fizeram sucesso nos anos 80 e 90
Para pensar mais sobre o assunto:
- As Fofoletes e o filme da Barbie
- Fofoletes: o foco de uma coleção
- Uma infância sem Fofoletes
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Fico muito feliz com seu interesse por este blog e seu conteúdo. Fofolete também é cultura :)